quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

USO DA BANDEIRA NACIONAL

Regulada pela Lei nº 5.700, de 1º de setembro de 1971, alterada pela Lei nº 8. 421 de 11 de maio de 1992



À NOITE

Deve estar iluminada



REPRODUZIDA

Em aeronaves


DESFRALDADA

Em edifícios

(quando distendida e sem mastro, em rua ou praça, entre edifícios, ou em porta será colocada de modo que o lado maior do retângulo ou seja aquele em que é medido o comprimento da Bandeira, fique na horizontal e a estrela isolada (Espiga) em plano superior ao da faixa branca)



SAUDAÇÕES CIVIS

De pé, descoberto, em silêncio e com respeito


SAUDAÇÕES MILITARES

Abater espadas, continência individual e apresentar-armas

(quando a tropa em desfile prestar continência à Bandeira, com o pano desfraldado, é colocada verticalmente no alojamento do conto no talabardão: a mão direita segura a haste na altura do ombro, cotovelo lançado para fora. Os Estandartes, nesta ocasião, são abatidos)



PORTA-BANDEIRA

Posição de descansar, ombro-armas e em continência (na posição de "ombro armas" o Porta-bandeira conduz a bandeira apoiada no ombro direito e inclinada com o conto mais abaixo. A mão direita fica na altura do peito, mantendo o pano seguro e naturalmente caído ao lado recobrindo o braço do Porta-bandeira



EM DESFILES CIVIS

Desfraldada ou em mastro, destacada à frente das demais (quando em préstito ou procissão não será conduzida em posição horizontal e irá ao centro da testa da coluna, se isolada; à direita da testa da coluna, se houver outra bandeira; ao centro, e à frente da testa da coluna a dois metros adiante da linha formada pelas demais bandeiras que em número de duas ou mais com ela concorrerem)





EM FUNERAL E LUTO OFICIAL

Colocada sobre ataúdes ou a meio-mastro, quando hasteada (quando distendida sobre ataúde, no enterramento de cidadão que tenha direito a esta homenagem, o lado em que se coloca a tralha deverá ficar ao lado da cabeceira do ataúde e a estrela isolada (Espiga) à direita. Deverá ser amarrada à urna fúnebre para evitar que esvoace nos deslocamentos do cortejo. Por ocasião do sepultamento deverá ser retirada)



EM RECINTO FECHADO

Em mastro, à direita da mesa ou desfraldada, acima da cabeça do presidente da sessão (quando disposta em sala ou salão, por motivo de reuniões, conferências ou solenidades, ficará erguida por detrás da cadeira da presidência ou do local da tribuna, sempre acima da cabeça do respectivo ocupante e disposta como determinado no item "Em desfiles civis")

(quando disposta em recinto privativo de autoridade, ficará ao lado direito de sua mesa de trabalho ou em outro local em que fique realçada)




COMPOSIÇÃO ARTÍSTICA

Em flâmulas, escudos e panóplias, igual ou maior que as demais e em destaque (quando em florão, sobre escudo ou outra qualquer peça que agrupe diversas bandeiras, ocupará o centro, não podendo ser menor que as outras, nem abaixo delas colocada)




EM LINHA DE MASTROS

Posição central ou mais próxima do centro. Com número par de bandeiras, à direita do dispositivo

(quando hasteada em janela, porta, sacada ou balcão, ficará ao centro, se isolada, ou se figurar com ela número par de bandeiras de outras nações; em posição que mais se aproxime do centro e à direita deste se figurar com ela número ímpar de bandeiras de outras nações. Essas disposições também serão observadas quando figurarem com a Bandeira Nacional Estandartes, quer de corporações militares, quer de associações ou instituições civis)



PROPORÇÃO BANDEIRA E MASTRO

Sua largura não deve ser maior que 1/5 nem menor que 1/7 da altura do mastro

(quando içada em mastro ou içada em adriça, ficará no tope, lais ou penol; se figurar juntamente com bandeira de outra nação ou bandeira-insígnia será colocada à mesma altura; se figurar com estandartes de corporações militares ou bandeiras representativas de instituições ou associações civis será colocada acima)
Como símbolo da pátria, a Bandeira Nacional fica permanentemente hasteada na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Ela tem 20 metros por 14,3 metros é a maior bandeira brasileira.

Todos os dias, a bandeira precisa ser hasteada no palácio da Presidência da República e na residência do presidente; nos ministérios; no Congresso Nacional; no Supremo Tribunal Federal; nos tribunais superiores e federais; nos edifícios-sede dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário; nas missões diplomáticas, em delegações com organismos internacionais e repartições consulares; em repartições federais, estaduais e municipais situadas na faixa da fronteira; e em unidades da Marinha Mercante.

Mesmo quando é substituída, o novo exemplar deve ser hasteado antes que a bandeira antiga seja arriada. O hasteamento e o arriamento podem ser feitos a qualquer hora do dia ou da noite, mas tradicionalmente a bandeira é hasteada às 8 horas e arriada às 18 horas. Quando permanece exposta durante a noite, ela deve ser iluminada.

Nas escolas, públicas ou particulares, é obrigatório o hasteamento solene da Bandeira Nacional, durante o ano letivo, pelo menos uma vez por semana.

Nenhuma bandeira de outra Nação pode ser hasteada no país sem que haja ao seu lado direito, de igual tamanho e em posição de destaque, a Bandeira Nacional. A exceção são as Embaixadas e os Consulados.

A posição da Bandeira Nacional na Guarda da Bandeira será no centro da testa ou em posição que mais se aproxime do centro e à direita deste. Na Guarda da Bandeira não poderão ser incluídos mais do que dois (2) Estandartes.

A bandeira em mau estado deve ser entregue a uma unidade militar para ser incinerada no Dia da Bandeira.

Proibições com a Bandeira Nacional

É proibido:

a) fazer saudação com a Bandeira Nacional, salvo em retribuição a saudação idêntica feita por outro navio ou estabelecimento;

b) utilizar bandeiras de Nação como parte de embandeiramento em arco ou fazer uso nesse embandeiramento de bandeiras de sinais que possam com elas confundir-se;

c) fazer uso nos navios e órgãos da Marinha de qualquer Bandeira-Distintivo ou Bandeira-Insígnia não aprovada oficialmente pela autoridade competente;

d) fazer uso, no cerimonial dos navios e órgãos da Marinha, de Bandeira-Distintivo ou Bandeira-Insígnia confeccionada com material diferente daquele que for determinado como padrão;

e) fazer uso de Bandeira Nacional que não se encontre em bom estado de conservação;

f) fazer uso da Bandeira Nacional como reposteiro ou pano de boca, guarnição de mesa ou revestimento de tribuna, cobertura de placas, retratos, painéis ou monumentos a serem inaugurados;

g) fazer uso da Bandeira Nacional para prestação de honras de caráter particular por parte de qualquer pessoa natural ou entidade coletiva.

Pesquisado em: http://www.brasilrepublica.com/usobandeira.htm

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

E. M. "Cel. Souza" 1º ao 5º ano

O encerramento do ano letivo da E. M. “Cel. Souza – 1º ao 5º ano, foi de emocionar e de deixar saudades...
Os alunos de 1º ano deram um show na apresentação do musical “Vivendo um Conto de Fadas”, escrito pela professora Luciane Siqueira.
Foi realmente surpreendente ver a encenação feita pelos pequeninos “Doutores da Leitura”.
Com o tema “Viver é um show fantástico”, a festa de encerramento do 5º ano, foi pra lá de descontraída, cheia de entusiasmo. Após o momento cívico que teve a participação das autoridades e homenagem ao “Time de Futsal”, as crianças tiveram tudo que foi de direito, dança, música, mesa de guloseimas e jantar e muito mais...
Agradecemos a todos que nos acompanharam durante a trajetória de 2009.
Que a força da vida presente em todo o universo, brilhe em cada um como o brilho das estrelas.








quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Escola e família como parceiras

Educar depende de uma relação mais ampla entre os pais do aluno e os professores do que a prevista em uma mera prestação de serviços



"Quando as expectativas dos dois lados se frustram, surgem reclamações recíprocas que devem ser evitadas."Diante do insucesso de um aluno, a escola e a família passam a se cobrar: "Onde foi que vocês falharam?" A família questiona a escola por ser ela a responsável pelo ensino. A escola questiona a família pelo fato de que, se alguns conseguem aprender, o problema dos malsucedidos só pode vir de fora. Todos têm razão, mas ninguém está certo. Por outro lado, não basta as duas culparem a si mesmas, pois uma professora ou uma mãe nem sempre encontrarão resposta ao se perguntar "Onde foi que eu falhei?". O problema não está separadamente em nenhum dos lados, muito menos nos estudantes - razão de ser da relação entre os dois. Não faz nenhum sentido tomá-los como culpados.

Crianças e jovens são levados para a escola com o objetivo de que aprendam os conteúdos e desenvolvam competências que os preparem para a vida. Os educadores esperam que cheguem à sala de aula interessados em aprender, prontos para o convívio social e para o trabalho disciplinado. Quando as expectativas dos dois lados se frustram, surge um círculo vicioso de reclamações recíprocas que devem ser evitadas com a adoção de atitudes de co-responsabilidade. Vamos ver como promover isso, começando por recusar velhas desculpas, de que nada se pode fazer com "as famílias de hoje" ou com "as escolas de hoje".

No início de cada bimestre ou trimestre, as crianças e seus responsáveis - mães, pais, irmãos, tias ou avós - devem ser informados sobre quais atividades serão realizadas em classe e em casa, de que recursos elas farão uso, que aprendizagem se espera em cada disciplina e que novas habilidades desenvolverão. Esse é o momento, ainda, para que todos apresentem demandas e sugestões. Ao promover esse encontro, os professores, em conjunto com a direção e a coordenação, precisam ter clareza das expectativas de aprendizagem e das atividades previstas na proposta curricular, realizadas num projeto pedagógico efetivo. Isso já é um bom começo.

Nesses encontros, os pais ou responsáveis participam da análise dos resultados do período anterior e recebem instrumentos e critérios para acompanhar em casa o desenvolvimento dos filhos no período seguinte e para ouvir as percepções pessoais dos estudantes sobre a vida escolar. No caso de omissão da família, esse acompanhamento deve ser feito por um educador de referência, pelos pais de um amigo do estudante ou de outra forma sugerida pelo conselho escolar.

Além de ter um desempenho melhor, cada aluno passa a se perceber reconhecido em suas buscas e necessidades. Soma-se a isso o fato de que a convicção de ser considerado é um importante ingrediente da vida social. Há escolas que já fazem isso e as que começarem a fazer estarão constituindo de fato uma comunidade pela primeira vez - e isso não é pouca coisa. Cabe a estados e municípios desenvolver meios para esse envolvimento familiar em toda a rede, mas nada impede que cada unidade crie isso independentemente. Ao aproximar-se o fim do ano letivo, momento certo para planejar o próximo, vale eleger como tema da próxima reunião pedagógica o estabelecimento de uma melhor relação com as famílias.

Luis Carlos de Menezes

Físico e educador da Universidade de São Paulo, sugere a famílias e a escolas que atuem juntas desde o início de cada período escolar.

Pesquisado em: http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/diretor/escola-familia-como-parceiras-423328.shtml

E. M. "Dr. Matheus Monteiro da Silva"






segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

E. M. "Do Povoado de Santa Helena"



PROEJA FIC

Para atender à crescente procura por profissionais na área da Mecânica, no município de Bicas, faz-se necessário a formação de profissionais habilitados a desenvolver atividades de caráter técnico nessa área.
O município de Bicas, através da Secretaria Municipal de Educação, candidatou-se ao Programa PROEJA FIC (Curso de Formação Inicial e Continuada em Mecânica integrado ao Ensino Fundamental na modadildade de Educação de Jovens e Adultos - EJA).
No mês de novembro de 2009, o município de Bicas foi agraciado pelo MEC com a aprovação do programa que deverá ter inicio em 2010 nas dependências da E. M. "Cel. Joaquim José de Souza".







O município de Bicas a parti foi agraciado pelo MEC com o curso PROEJA FIC .
Esta semana

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

Educação Física

O Sistema CONFEF/CREFs, preocupado com as condições culturais, sociais, educacionais e de saúde da sociedade brasileira, definiu o Biênio 2009 e 2010, como Ano da Educação Física Escolar e assim lançou recentemente, na Câmara dos Deputados, a Campanha de Incentivo à qualidade e responsabilidade pelo desenvolvimento da disciplina Educação Física no âmbito da escola.




CONFEF-Conselho Federal de Educação Física
www.confef.org.br

Feira de Artes da E. M. "Nelson Ramos"

A Escola Municipal "Maria Antonieta Gomes de Souza", no dia 26 de novembro de 2009, teve o prazer de prestigiar a Escola Municipal "Professor Nelson de Souza Ramos", que juntamente com seus alunos, apresentou uma Feira de Artes com o Tema animais.








quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Consciência Negra na E. M."Dr. Matheus Monteiro da Silva"

No dia 20 de novembro de 2009, após semanas de conscientização dos alunos em relação a questão racial, ocorreu a culminância dos trabalhos desenvolvidos nesse período. Cada turma fez uma apresentação única e significativa. As professoras desenvolveram o tema de modo magnífico e os alunos executaram com muito talento. Parabéns equipe Dr. Matheus!!!!!